Não. Não é uma bebida mais fraca/leve para as mulheres. Jane Walker tem o mesmo sabor e teor alcoólico dos rótulos do Black Label tradicional.
Em uma estratégia global que traz à tona o protagonismo feminino (uma homenagem ao grande número de mulheres que consomem o uísque), a marca resolveu (depois de 200 anos) olhar e dar um pouco mais de atenção para esse público criando uma garrafa especial em comemoração ao Mês da Mulher. A nova garota-propaganda aparecerá em uma edição especial e limitada que será vendida nos Estados Unidos. A cada produto vendido, um dólar vai para organizações que ajudam mulheres.
Stephanie Jacoby, a vice-presidente da Johnnie Walker, diz que é uma boa oportunidade para “convidar as mulheres a saborearem a marca“. O lançamento da Jane Walker, também, faz parte da plataforma recente da marca: o “Keep Walking America”.
Mauricio Toldi
Carolina Pompeu vc está sendo representada
QUERO MUITO!
Marcos meu aniversário tá chegando
Marketing, apenas isso.
Estela Gallucci Golcman, precisamos d uma ð. Vou te dar d aniversário ð
Obaaaa!! Que presentão hein?! Gostei!! ðð¥ð
Tainá Rodrigues
Rô, vc vai querer uma dessas xD
Quero muitoooooo
Leia sobre esse case Bianca Sichelero!
Freitas Marcus
Lamentável. Surfar a onda do oportunismo é coisa de marcas fracas. Nunca foi o caso de JW, mas de uns anos pra cá, virou.
Jane Walker <3
não vejo tanta diferença disso pra famigerada Bic for Her.
tens razão… mas, pelo menos, não é uma versão mais leve rs…
Haha, pois é… só faltava né? Essas iniciativas causam uma boa primeira reação porque a gente acha criativo e tal. Mas quando pára pra pensar… é uma carona malandra. E, desnecessária. Pô, os caras têm um “Keep Walking”, puta conceitão bacana, tantas oportunidades de desdobramento melhores.
Acho incrível como as marcas tem pego carona, descaradamente, em causas sociais importantes, principalmente as de igualdade de gênero, com fins comerciais. Até vejo a sala de reunião “como é que a gente pode vender mais essa birita? Ah, tá todo mundo falando de empoderamento, vamos nessa.” Ou será que alguém ainda acha que eles pensam “realmente… as mulheres precisam ser mais valorizadas”. Como se de fato a marca tivesse algum grau de consciência a mais de seu papel na sociedade.
Marcas continuam dançando qualquer que seja a dança vigente, desde que aumentem suas vendas. E ponto final. Nada a ver com homenagem.
Oportunismo.