Que interessante é pensar no processo criativo das pessoas, não é verdade? Como surgiram os insights, as ideias e como tudo foi pensado para colocá-las em prática.
O cineasta e ilustrador belga Vincent Bal usa os limites das sombras para criar desenhos; e eu me pego pensando: qual será a posição e o horário que o Sol precisa bater na janela para que ele possa usar os objetos e, então, criar suas obras?
Quando a gente vê pronto,
parece que tudo já esteve ali.
Mas não. É arte. É criar; e a partir do nada.
Fazer o nada, ser simplesmente tudo o que você precisa.
Assim, as obras de Bal formam o inesperado: uma folha se converte no rosto de uma ovelha; um canetão de lousa em um homem mal humorado; o rolo de um filme fotográfico em um desastre amoroso; e muito mais. Para acompanhar mais do trabalho de Bal, siga ele no Instagram.