Hoje, nós escrevemos um manifesto.
Hoje, nossa segunda sentença começa com a primeira palavra da primeira sentença.
Nós escrevemos uma sentença curta.
Depois, uma mais curta.
Depois, uma super, super longa, que talvez até não faça sentido nenhum, mas que é imediatamente seguida por
Palavra.
Sozinha.
Única.
Aí a gente deixa nosso ponto ainda mais claro.
Por frases que usam preposições fragmentadas.
Por repetição dessa preposição.
Por três vezes.
E aí vem aquela outra sentença bem longa, que serve para ir aumentando a excitação em relação a esse nosso abrangente conceito, que então é subitamente resumido em uma palavra só… apenas uma. E que não quer dizer porra nenhuma.
Zupirambá!
[su_divider top=”no” size=”1″]
Tradução livre do original “How To Write a Manifesto”, do redator Kim Mok, da Droga5
UPDATE: nosso leitor Pedro Teixeira, da sempre simpática turma da O2, nos avisou que o redator é, na verdade, redatorA. E que hoje é Creative Copywriter Director do Google em NY. Valeu Pedro! Sorry Kim Mok!