O raciocínio por trás do desenvolvimento deste navegador-conceito, o Opera Neon, é que todos os browsers até hoje foram feitos pensando na internet de muitos anos atrás, cheia de documentos, textos e imagens em uma mesma página e com abas para organizar tudo. Com a chegada do mobile, que hoje já é o tipo de navegação mais usado, superando o desktop, estava na hora de reimaginar essa dinâmica.
O Opera Neon abre em tela cheia e usa o mesmo wallpaper do seu computador, dando a impressão que você entrou uma versão clean do seu próprio desk.
Comece assistindo esse video:
O navegador é absolutamente minimalista, apenas a caixa de endereços e o janelão para as páginas da web. Ao invés de abas, ícones, como aplicativos. E a sensação é que sua internet desktop virou mobile.
O navegador ainda é um produto conceito, serve para testar alguns recursos que um dia podem ser incorporado no Opera tradicional ou mesmo virar o padrão do que será a sua próxima maneira de chafurdar a web. Vale a pena baixar e usar um pouco para ver como isso funciona na prática.
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curti esse wallpaper do capacete com os baloes, se alguem souber, passa o link ai
Em tablets e smartphones é factível e a prática pode ser adotada pelos usuários, pois o ambiente não é janelado, mantendo a experiência do usuário intacta, ainda que o sistema operacional seja multitarefa o usuário só enxerga uma aplicação por vez tomando toda a tela do aparelho.
Em PCs já foi tentado no passado e não deu certo, pois o ambiente é janelado e manter uma aplicação presa no desktop sempre é uma experiência ruim, principalmente se o usuário costuma usar mais de um navegador ao mesmo tempo.
Em sistemas Linux em que o desktop possui vários workspaces a coisa se complica ainda mais, consumindo muita memória RAM.
Tem razão, a tela bloqueando a visão do desktop é difícil de acostumar. Talvez funcione melhor para usuários que não pulem tanto, iniciantes, idosos, crianças, etc. Valeu Fernando Santucci!
optei por experimentar. Vamos ver…
Nossa, ninguém estava esperando isso do Opera.
Welcome back, creative creatures. We miss you.