Originalmente criada para a própria equipe, a Razer disponibilizou sua máscara facial reutilizável ao público. Só para esclarecer, a Razer Cloth Mask é diferente da máscara cirúrgica de uso único que a empresa está distribuindo na Malásia via 7-Eleven, que foi realizada por meio de uma colaboração entre a Razer Fintech e a Berjaya Corporation.
No website do projeto, que teve tiragens limitadas, a máscara é feita de um algodão orgânico antimicrobiano respirável de dupla camada, o CEO da Razer, Min-Liang Tan, declarou que a máscara tem uma eficiência de filtragem bacteriana de 95%.
Esse percentual é interessante porque, caso você já tenha pesquisado sobre máscaras nos últimos tempos, sabe que esta está dentro dos padrões das máscaras que funcionários da área da saúde utilizam, conhecidas como PFF2 ou N95, que promete proteger o usuário com filtragem de patógenos de até 3 mícrons.
Para ter uma referência, é entendido que o COVID-19 tem, individualmente, o tamanho de 0,1 mícrons, levando em consideração que o vírus nunca é espalhado sozinho mas em “grande quantidade viral”, o que o torna 0,12 mícrons. Ou seja, abaixo deste volume a carga viral é menor e, consequentemente, significativamente menos letal para a pessoa que estiver usando destas máscaras. (Claro, aqui temos, dezenas de variações que não vou aprofundar porque o foco é a curiosidade da máscaras da Razer).
Ele também apontou que a máscara facial pode ser lavada até 30 vezes antes de ser descartada. – Mas quem teve a oportunidade de escolher uma, agora já em sold out, pode optar por ter a Razer Cloth Mask em verde no preto ou preto no preto.
Independentemente da sua escolha, as duas cores ainda apresentam o famoso logotipo da Razer na parte frontal da máscara.
O CEO também deixou claro que, pelo valor final, limitação da viabilidade do produto, e custo de produção, esta seria uma venda limitada e exclusiva para os fãs da marca. Sem garantias de novas vendas tão breve.
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