Guaraná Antarctica: tuítes ofensivos ao futebol feminino viram gramado

Comentários ofensivos serão impressos em papel semente que dará origem ao novo gramado do Projeto Meninas em Campo
Guaraná Antarctica: tuítes ofensivos ao futebol feminino viram gramado Guaraná Antarctica: tuítes ofensivos ao futebol feminino viram gramado

Guaraná Antarctica, com o apoio dos usuários do Twitter, vai receber via DM, mensagens já publicadas nas redes e imprimi-las em papel semente para criar um novo gramado para o Projeto Meninas em Campo, uma organização social, sem fins lucrativos, com o objetivo de aumentar a dignidade de jovens, especialmente mulheres no esporte e na sociedade.

O projeto vai beneficiar mais de 200 atletas, de 9 a 17 anos, que treinam no projeto e que sonham com o futebol profissional. “Guaraná tem como objetivo enaltecer o futebol feminino.

“Guaraná tem como objetivo enaltecer o futebol feminino. Com essa ação criamos mais uma oportunidade para ajudar no desenvolvimento de novos talentos. Queremos que essas garotas saibam que nos próximos treinos elas irão pisar, literalmente, nos haters e, que isso possam motivá-las a seguir o firme em sua jornada no esporte”

Julia Chieppe, gerente de marketing de Guaraná Antarctica

Para criar a ação, Guaraná se inspirou no comportamento dos usuários nas redes sociais. “Ainda é muito comum ver comentários negativos em relação ao futebol feminino, por isso, decidimos investir contra eles. Está na hora de deixar os preconceitos e de lado e começarmos a valorizar as mulheres do futebol”, explica Giuliana Cittadino, do time de Estratégia de Conteúdo de Guaraná.

O Esporte Executivo prefere pensar que os preconceitos serão deixados de lado e que seus titulares, os agora preconceituoso,s mudão suas posições retrógradas. Se não mudarem, oas poucos, tambéms serão deixados de lado.

Desde 2019, com o boom causado pela Copa do Mundo da França, o Brasil vem tomando diretrizes diferentes para se equiparar a outros países que valorizam o futebol de mulheres, como Estados Unidos e França. Algumas delas foram as contratações da técnica sueca Pia Sundgahe para a Seleção Brasileira e Aline Pellegrino para a coordenação de competições femininas da CBF. Uma das medidas já instaladas foi a equiparação dos salários entre as seleções masculina e feminina em relação a diárias e premiações.

Já em relação a “Meninas em Campo”, o projeto, sem fins lucrativos, busca desenvolver, por meio da educação, o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e da formação esportiva na busca pela transformação social de jovens mulheres. 

Ficha técnica:

Agência: Soko
Head de Creative Data: Rafael Ziggy

Creative Data Leader: Rafael Alves
Art Director: Nicole Gelbvaks
Copywriter: Jorge Lucas
Content Strategist: Tainah Oliveira
Motion Designer: Yasmin Cruz
Account/ Producer: Tatiana Lima
Broadcaster: Maria Eduarda Fortes

Add a comment

Deixe um comentário