Um dia após o maior apagão da história das redes sociais (foram 7 horas sem Facebook, Instagram, além do serviço de mensagens WhatsApp) que trouxe ainda mais à tona a preocupação com um ataque hacker e o possível vazamento de dados por falhas na segurança do sistema, foi apresentada, paradoxalmente, uma nova criptomoeda resistente a quantum, o Crown Sovereign (CSOV), listado no FMFW exchange.
O extenso trabalho de desenvolvimento que culminou na listagem desta criptomoeda pelo Bitcoin (FMFW – “Free the Money, Free the World”), surgiu a partir de descobertas feitas por Robert Edward Grant (@robertedwardgrant), que descobriu em um padrão geométrico (icositetrágono), a capacidade de prever infinitamente os números primos, nomeado “Roda dos Primos”, que consequentemente, torna vulnerável e obsoleto o atual sistema de criptografia usado como base da segurança digital dos nossos dados.
A partir disso, enormes esforços foram feitos para criar uma tecnologia que garantisse ao mundo a possibilidade de obter soberania e controle sobre os dados individuais e coletivos, desenvolvendo assim uma criptomoeda com base em criptografia “one-time pad” (chave de uso único), a primeira e única criptomoeda resistente à ataques quânticos do mundo, tornando-a a melhor criptografia existente.
Num mundo onde os dados emergem como o ativo mais valioso da era digital, o CSOV serve como uma ferramenta que permitirá aos indivíduos, proteger, controlar e monetizar seus dados em uma era de grande vulnerabilidade e monopolização de tecnologias não regulamentadas.
Com o avanço ininterrupto da tecnologia no caminho para o futuro da computação quântica, precisaremos mais do que nunca zelar pela segurança dos nossos dados e apoiar iniciativas como essa (Crown Sterling), que criam espaço no mercado gerando novas oportunidades e que invistem em tecnologias que favorecem cada vez mais a nossa privacidade e a proteção de informações pessoais.