Os fãs de “Cidade de Deus”, uma das mais icônicas obras do cinema brasileiro, poderão a partir de hoje assistir a um novo conteúdo que se conecta com os 20 anos do lançamento do filme, celebrados em agosto. Buscapé, um dos principais personagens da trama, ganhou um curta-metragem de mesmo nome e que conta um pequeno pedaço de seu futuro, levando-o novamente à comunidade e ao clima do longa original.
A novidade, que ficou a cargo novamente da produtora O2 Filmes e traz Fernando Meirelles como produtor executivo (juntamente com Rejane Bicca e Flavia Zanini), foi viabilizada em trabalho criado pela agência VMLY&R, assinado em parceria por dois de seus clientes: Vivo e Motorola. Fugindo de um comercial e mais conectado com a essência dos bons projetos de branded content, a obra traz elementos ligados ao 5G da Vivo e ao novo Motorola Edge 30 Ultra (inclusive usado para a gravação de algumas das cenas), mas sem grandes interferências na linha natural da história.
A trama mostra Buscapé, novamente vivido pelo ator Alexandre Rodrigues, 20 anos depois de seus últimos registros no filme. Ele continua como fotojornalista profissional e, ao ser pautado para uma nova foto para a capa de seu jornal, une o trabalho ao convite recorrente de Barbantinho (Edson Oliveira), seu amigo de infância, para retornar à Cidade de Deus. Nos 14 min da obra, Buscapé conhece um pouco da realidade atual da comunidade e, claro, se envolve em uma investigação que renderia uma boa história jornalística. Nesse caminho, usa o smartphone da Motorola para realizar seus cliques profissionais e a conexão 5G da Vivo para enviar arquivos à redação, até que a confusão começa – e aí vale o play para acompanhar o desfecho.
O trabalho terá veiculação focada no ambiente virtual, apesar de ganhar reforço com peças gráficas e trailers em salas de cinema e mídia out of home, entre outros canais. Mais desdobramentos explorando o licenciamento também devem fazer parte da comunicação de Vivo e Motorola nos próximos meses.
“Buscapé” tem direção de cena é de Fred Luz e traz ainda diversos profissionais ligados ao longa original, como César Charlone na pré-produção e colaboração de Paulo Lins, autor do livro que deu origem ao filme. A produção de som é da Supersonica.