A inovação aberta é um conceito cada vez mais utilizado por empresas que querem se manter competitivas no mercado. Ela consiste em abrir as portas da empresa para a colaboração de pessoas e organizações externas, a fim de gerar ideias e soluções inovadoras. E a colaboração é a chave.
Colaboração: A Chave da Inovação Aberta
A inovação aberta é baseada na ideia de que a colaboração com pessoas e organizações externas pode trazer novas ideias e soluções inovadoras para a empresa. Lembra do “sapo de fora não chia?” Pois é, tava errado. A colaboração é a chave para a inovação aberta. Quando a empresa abre suas portas para a colaboração externa, ela pode se beneficiar de novas perspectivas, habilidades e conhecimentos que não existem dentro da empresa.
A colaboração é especialmente importante no mundo atual, onde a tecnologia está evoluindo rapidamente e as mudanças acontecem em um ritmo acelerado. Para se manterem competitivas, as empresas precisam estar constantemente inovando e se adaptando. A colaboração externa pode ajudá-las a fazer isso de maneira mais rápida e eficiente, pois permite que elas acessem recursos que não possuem internamente.
Para que a colaboração funcione na inovação aberta, é importante estabelecer uma cultura de confiança, transparência e respeito mútuo. As empresas precisam estar abertas a ideias e críticas, e devem se comprometer a ouvir e considerar as sugestões dos colaboradores externos. Além disso, é importante estabelecer uma boa comunicação e um processo claro de seleção e implementação de ideias.
Abra a Porta para o Sucesso no Século XXI
Inovação aberta é a prática de convidar um amplo grupo de pessoas para participar da solução de problemas, geração de ideias e desenvolvimento de produtos. Essa abordagem difere da “inovação fechada”, que é quando toda a inovação, desde a geração de ideias até o desenvolvimento e marketing, é realizada exclusivamente dentro da organização. O termo “inovação aberta” foi criado por Henry Chesbrough, diretor educacional do Garwood Center for Corporate Innovation em Berkeley Haas.
No entanto, para que a colaboração funcione na inovação aberta, é preciso estar disposto a se comprometer com uma cultura de confiança, transparência e respeito mútuo. Isso envolve estar aberto a ideias e críticas e estabelecer um processo claro de seleção e implementação de ideias. Além disso, é importante ter a tecnologia certa para facilitar a colaboração e garantir que todos os envolvidos estejam alinhados.
Como você pode incorporar técnicas de inovação aberta em sua estratégia?
Para apoiar a implantação da inovação aberta, você precisa das ferramentas e processos apropriados.
A Unilever e a GSK Consumer Healthcare são um ótimo exemplo de refinamento do processo WFGM (Querer, Encontrar, Obter, Gerenciar), que ajuda as organizações a dividir sua inovação aberta em quatro fases distintas.
Desejo: Nesta fase do processo, as organizações devem identificar as lacunas em sua inovação e perguntar se é melhor preenchê-las interna ou externamente.
Encontrar: O segundo estágio é decidir quais grupos externos ajudarão as organizações a desenvolver as capacidades para atender aos desejos identificados no primeiro estágio.
Get: Aqui as organizações identificam os processos que usarão para planejar e estruturar a captura de ideias e conhecimento dessas fontes externas.
Gerenciar: o último estágio analisa as ferramentas e métricas que as organizações usarão para rastrear e monitorar seus relacionamentos e ideias com partes interessadas externas.
Essa estrutura é um ponto de partida útil para as organizações planejarem a inovação aberta.
Em resumo, a inovação aberta pode ser a chave para o sucesso no século XXI para empresas que buscam se manter competitivas em um mercado em constante mudança. A colaboração é a chave para essa estratégia, permitindo que as empresas acessem recursos externos e gerem ideias e soluções inovadoras. Mas para que a colaboração funcione, é preciso estabelecer uma cultura de confiança, transparência e respeito mútuo e ter a tecnologia certa para facilitar o processo.