Quando a Arte nos surpreende – Parte 1

A primeira parte para quem aprecia a ousadia de artistas fora da curva
Illuminated brain concept inside light bulb on dark blue background with bokeh lights representing creativity and innovation. Illuminated brain concept inside light bulb on dark blue background with bokeh lights representing creativity and innovation.


A criatividade humana é mesmo inesgotável!
Para o nosso deleite, sempre houve e sempre haverá pessoas inquietas em toda parte, inventando um jeito novo de se expressar.
Quando isso se dá no campo das Artes, inevitavelmente a mágica acontece!

Essa necessidade humana de “fazer diferente”, aliada à curiosidade e ao desejo de explorar mais, sempre resultará na busca por novas possibilidades para se alcançar o prazer de entregar algo inovador. Em alguns casos, inclusive, artistas conseguem apresentar um caminho inédito, único, quebrando paradigmas, dividindo águas e estabelecendo uma identidade própria, que será imitada por outros.

Especialmente a partir do início do século 20, uma corrente artística é inaugurada com a implantação do culto ao feio, ao bizarro e ao repugnante, mas a verdade é que o que realmente promove arrebatamento e encantamento sempre será a beleza, que pode nos fascinar por seu aspecto inventivo e engenhoso, mas também pela mais pura simplicidade.

Mas é a beleza! Sempre foi a beleza!
Desde que o mundo é mundo, é ela que enfeita a vida, não importa qual seja a embalagem, a linguagem e a forma! 

“A Arte existe para que a realidade não nos destrua.”
Friedrich Nietzsche, filósofo alemão.

Pensando nisso, começo aqui uma minissérie apresentando a beleza produzida por incríveis artistas contemporâneos, em variadas modalidades, cujos trabalhos valem a pena ser conhecidos e apreciados.

_____________________________________________________________________


James Cook

Quando a Arte nos surpreende - Parte 1

Diz o ditado que “uma imagem vale mais do que mil palavras” e um certo jovem britânico resolveu levar isso ao pé da letra!

James Cook, – hoje com 26, 27 anos, morando em Londres – cria desenhos usando velhas máquinas de escrever com um impressionante nível de detalhes!

Quando a Arte nos surpreende - Parte 1

Ele não foi o primeiro e não é o único, mas ganhou fama quando começou a se interessar por esse tipo de arte há 10 anos.
Atualmente possui mais de 40 máquinas e leva entre 15 a 30 horas para “escrever” um desenho.

Um de seus maiores trabalhos foi a encomenda de um retrato de 1.21m X 0.91m, composto por mais de 100 mil caracteres, entre letras, números, sinais de pontuação e até mensagens escondidas.

Seu forte são retratos de celebridades, animais e arquitetura.

Quando a Arte nos surpreende - Parte 1
Quando a Arte nos surpreende - Parte 1
Quando a Arte nos surpreende - Parte 1

Veja abaixo um pouco do processo de seu trabalho:

Para conhecer mais do artista:

Site, Youtube, Instagran

Faixa bônus:

Não é só na arte visual que a boa e velha máquina de escrever tem serventia e papel de destaque. Ela já fez uma participação especial em outro ambiente artístico, olha aí:

_____________________________________________________________________


Clare O’Neil

Quando a Arte nos surpreende - Parte 1

Clare O’Neil é uma talentosa artista que traz uma proposta bastante interessante: ela basicamente amplia e completa fotos com pintura e o resultado é lindo!

Veja como ela faz:

Para conhecer mais da artista:
Youtube, Instagram

Add a comment

Deixe um comentário