O Monomito. Quer que desenhe?

O Monomito. Quer que desenhe? O Monomito. Quer que desenhe?

Quem já se interessou por roteiros ou procurou analisar arquétipos por trás das grandes produções hollywoodianas, com certeza, já ouviu falar do mitólogo Joseph Campbell e o seus clássicos: “O Herói de Mil Faces” e a famosa entrevista, para Bill Moyers, que virou o “O Poder do Mito” em que sistematiza o percurso traçado por mitos de diferentes culturas e religiões.

George Lucas estudou, muito, com Campbell para escrever a saga da família Skywalker sendo mais tarde, esta mesma jornada, replicada em produções como O Senhor dos Anéis, Superman, Excalibur, De Volta Para o Futuro, Batman, Indiana Jones, Harry Potter, Matrix e, sim, todos os outroas aí que você pensar.

O “Monomito” (a Jornado do Herói) não é grande novidade, e já escrevemos muito sobre, mas continua sendo estrutura fundamental, emocional e funcionando muito bem (quando bem escrito, claro).

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A animação, do designer holandês Iskander Krayenbosch, ilustra os 12 famosos estágios da jornada com exemplos desenhados de momentos claros nos filmes. Você vai lembrar.

Lindão.

O que eu sempre lembro é que o “herói” nunca volta o mesmo. É como com as coisas que experimentamos/passamos por essa vida.

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