Ela é um grande ícone da música brasileira e foi a principal musa do pop nacional na década de 80. Mais do que isso, foi uma grande referência de atitude feminina e de liberdade sexual. Carioca criada na capital norte-americana, Washington DC, na década de 90 ela encarou um sério problema na garganta que quase lhe custou sua principal ferramenta de trabalho, a voz. Recuperada, retornou aos palcos no ano 2000, experimentou novos formatos – como a música eletrônica, – e em 2015 lançou seu trabalho mais recente, o álbum “No Osso”, em que se apresenta na raça, só na voz e no violão.
Aqui no Trip FM, uma conversa sobre música, fama, a infância nos Estados Unidos, os avanços nas questões femininas e de gênero, sobre esse problema na voz, depressão e sua paixão pelo surf.