O Pinterest diz que está usando técnicas de machine learning para identificar e ocultar conteúdo que exibe, racionaliza ou incentiva a autolesão. (A rede, é claro, tem um robusto conjunto de ferramentas de IA à sua disposição – revelou recentemente que o Lens, sua ferramenta de pesquisa visual on/off que utiliza a AI para identificar objetivos capturados de Pins ou por um smartphone para sugerir temas e produtos relacionados, agora pode reconhecem 2,5 bilhões de objetos domésticos e de moda.) A empresa afirma ter conseguido uma redução de 88% nos relatórios de conteúdo autodestrutivo dos usuários e que agora pode remover esse conteúdo três vezes mais rápido.
Além disso, mais de 4.600 termos e frases de pesquisa relacionados a danos pessoais foram removidos da plataforma, e os links para suporte gratuito e confidencial de recursos de especialistas agora são exibidos de forma mais proeminente para os membros que pesquisam essas palavras-chave. As pessoas que mostram sinais de angústia agora veem os recursos diretamente em seus quadros (telas iniciais), uma abordagem que o Pinterest diz ter sido desenvolvida com a orientação de especialistas externos em saúde emocional da Prevention Lifeline, Vibrant Emotional Health e Samaritans.
Enquanto isto, a empresa ampliou o lançamento das práticas interativas de bem-estar emocional e exercícios introduzidos nos EUA por meio de seu aplicativo para iOS no início deste ano. Anteriormente, as atividades apareciam apenas quando alguém procurava algo que indica tristeza ou depressão, como “alívio do estresse” ou “citações tristes”, mas agora uma pesquisa pela hashtag “#pinterestwellbeing” (sem aspas) já faz com que os usuários tenha acesso direto ao conteúdo.
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