Acompanhe a evolução do COVID-19 no mundo

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E nesta semana foi confirmado o primeiro caso do COVID-19 (Coronavirus Disease 2019) em território brasileiro, causando certa comoção pública (e fazendo o IBovespa cair mais de 7,5% ao longo de um único dia).

À parte da seriedade do fato e da necessidade em não criar alarde/pânico desnecessários, não é a primeira vez que um vírus do gênero se espalha pelo mundo (nem será a última).

Três referências interessantes para entender a dimensão dos acontecimentos:

Primeiramente, um vídeo que compara a evolução do Coronavirus frente a outras enfermidades como a Gripe Suína (H1N1), a SARs, o Ebola ou mesmo a Gripe Espanhola (que afetou o mundo em 1918).

Comparando o Corona com Ebola, Sars, etc

E, se você se interessa em Plague Inc. acompanhar a evolução dos casos, o site Worldometers traz o status atualizado da doença no mundo.

Acompanhe a evolução do COVID-19 no mundo

Por fim, uma versão anabolizada do Worldometers que cruza os dados registrados pelo hospital Johns Hopkins usando um sistema de informação geográfica (GIS) por meio do software ArcGIS, para também mapear o status do COVID-19 no mundo.

Acompanhe a evolução do COVID-19 no mundo

Como UoD também pode ser utilidade pública; sem desespero, não deixe de lavar as mãos, evitar viajar para locais com alta incidência e seguir as demais recomendações do Ministério da Saúde.

6 comments
  1. Esse é o problema das pessoas que acham que sabem usar dados, assumem que todos são iguais sem tem o background necessário. E chegam a conclusões erradas. Analise completamente tendeciosa.

    Concordo que se deva procura informações. Então vamos lá:

    1- A comparação entre o gripe suina e o COVID19 é tendenciosa porque ainda estamos no curso do COVID19. Dificil saber em termos de infecção ainda quem infectou mais. Além do que a mortalidade do COVID19 é maior, de 1-3%. No Brasil, isso pode significar 2 milhões de mortes – de um ponto de vista otimista se o gov for honesto em liberar os dados corretos.

    2- Comparar o COVID19 com a gripe espanhola é completamente descabido. Em 1918 a tecnologia e medicina não estava tão avançada quanto hoje. Existiam ventiladores médicos?
    Talvez a gripe espanhola hoje não seria tão letal e a COVID naquela epoca teria a mesma letalidade da espanhola.

    3- A gripe suina e a gripe espanhola foram causadas pela mesma cepa, mas não pelo mesmo vírus. Leia:
    https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3180813/

    E não é só a imprensa, praticamente todos os cientistas e epidemiologistas tem a mesma versão. Vocês vão confiar mais em especialistas ou em quem tem um mestrado em comportamento do consumidor?

    1. Que deselegante Raphael Silveira… você pode colaborar em qualquer assunto sem tentar desmerecer os outros (tente, torna a vida mais leve).
      Bom, o post tinha a intenção de mostrar a interface do Johns Hopkins e do Wordometers que apresentam as informações de forma visual e fácil de assimilar (“comunicação”, minha área). Outro ponto que tem a ver com minha área é justamente ‘comportamento’; independente de avanços da medicina, comportamentos são determinantes na propagação de qualquer ‘coisa viral’, seja um vírus, seja uma informação.
      Ao que parece você tem críticas quanto à metodologia destas instituições na comparação entre as diferentes epidemias/pandemias. Legal, nos elucide. Não trabalho no JH nem no Worldometers (os dados não são meus, logo, ninguém tem que ‘confiar em mim’). Até o momento, considerava-os boas referências de dados. Se não o são, esclareça, não ataque o mensageiro.

        1. Verdade… textos que ‘envelhecem’ de formas interessantes…

          Eu estava escrevendo outro post no CMS do UOD e, de curiosidade, fui checar comentários em posts anteriores, qdo me deparei com este, no post de 18 de março de 2020 (“estréia” do COVID-19 em terras brasilis).

          Resolvi responder porque o ataque pessoal – e sem sentido -, em função da minha formação, é uma demonstração da agressividade se sobrepondo às ideias (mostrando que mais pessoas deveriam estudar “comportamento”).

          Relevaria se fosse mais um ignóbil hater da internet, destilando ódio protegido pela anonimidade online; afinal, lhe faltaria capacidade cognitiva para argumentar. Mas se o autor do comentário é realmente o Raphael Silveira, que é doutor em ciências biológicas pela UFRJ (que encontrei pelo e-mail), fico na verdade triste pela abordagem – sem fundamento e que não acrescenta nada à discussão – e, principalmente, pela discriminação, o que mostraria que esta postura de ódio tem atingido até mesmo quem deveria prezar pelo diálogo e não pela segregação. Enfim, tempos obscuros vivemos…

          1. Pois é, apesar de tantos avanços proporcionados pela tecnologia nos últimos anos, tem realmente algo de estranho nas relações entre os humanos que parece não estar evoluindo como achamos que aconteceria (eu, pelo menos). Fora outros tantos, gente com muito conteúdo bacana para compartilhar, mas que simplesmente têm desistido de se pronunciar diante da inevitável tarefa de administrar esse tipo de ataque. De qq forma, agradeço pela sua paciência e empenho em tentar uma troca produtiva – e elegante como sempre JC! ;) Abs!

  2. Muito legal o post JC. O video é otimo. Pego carona nas suas recomendações finais e acrescento: busque vc mesmo mais informações e fatos (como fez o JC), não use a imprensa como unica fonte porque eles vão deitar e rolar nos próximos meses com esse tópico e o clickbait deve viralizar em ritmo de coronavirus ;) ✋??

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