Qual a cor do olho direito da Angelina Jolie nessa foto? Um tom azulado… meio esverdeado talvez?
Péééé!
Ê-rooooou.
Os dois olhos são iguas: preto e branco.
Ilusões de ótica são aquelas que você mostra para o seu cérebro e diz: “tá vendo bonitão? Você não é tão perfeito assim”. Brincadeiras à parte, afinal os cérebros são sim as coisas mais perfeitas que conhecemos em todo o universo (pelo menos por enquanto) (e uns mais do que os outros, sem dúvida). Mas de fato as ilusões de ótica conseguem “enganar” o sistema visual humano fazendo-nos ver coisas que não existem ou alterando nossa percepção para vê-la de um outro modo.
Mas o mais interessante é que algumas são de carácter fisiológico e outras de carácter cognitivo. E nem todas são universais, funcionam com alguns, com outros não. As razões para tal fato são, na maioria das vezes, desconhecidas. E comprovam que nossa percepção do mundo a nossa volta é, em boa parte, autoproduzida.
Segundo a Wikipédia, os estímulos visuais não são estáveis: por exemplo, os comprimentos de onda da luz refletida pelas superfícies mudam com as alterações na iluminação. Contudo o cérebro atribui-lhes uma cor constante. Uma mão a gesticular produz uma imagem sempre diferente e, no entanto, o cérebro classifica-a consistentemente como uma mão. O tamanho da imagem de um objeto na retina varia com a sua distância mas o cérebro consegue perceber qual é o seu «verdadeiro» tamanho. A tarefa do cérebro é extrair as características constantes e invariantes dos objetos a partir da enorme inundação de informação sempre mutável que recebe. O cérebro pode também deduzir a distância relativa entre dois objectos quando há sobreposição, interposição ou oclusão. E pode deduzir a forma de um objeto a partir das sombras. O que implica uma aprendizagem da perspectiva linear. No entanto, existem vários tipos de ilusões de distância e profundidade que surgem quando esses mecanismos de dedução inconsciente resultam em deduções errónea.
Enfim, o post é um apontamento deste site que juntou 141 ilusões de ótica poderosas, daquelas que você jura que a imagem está errada e você, certo.