Atualmente, cerca de metade da força de trabalho geral e da equipe de gestão da empresa é do sexo feminino, e cerca de metade da equipe dos EUA vem de origens raciais ou étnicas tradicionalmente sub-representadas.
Entre os destaques citados no relatório: a indicação de Yance Ford ao Oscar de 2018 por “Strong Island”, a primeira indicação para um cineasta abertamente transgênero; Indicações ao Emmy de Laverne Cox; a coleção Black British Stories; e a série “Special”, sobre um gay com paralisia cerebral.
A Netflix também realizou mais de 120 workshops para funcionários sobre assuntos como privilégio, preconceito e interseccionalidade.
Ainda no relatório, a empresa afirma que precisa melhorar a representação cada vez mais hispânica e latina, especialmente em nível de liderança, e expandir os esforços de inclusão de forma holística além de “metas demográficas e de contratação”.
Com nota do USA TODAY.