Facebook é a fonte mais popular de notícias entre todos os sites de mídia social, de acordo com o reporte “News Use Across Social Media Platforms in 2020”. 23% dos entrevistados disseram que recebem notícias regularmente do YouTube e 15% listaram o Twitter como uma fonte para se manter atualizado sobre os eventos atuais.
Dito isso, o Twitter ainda saiu na frente na proporção de sua base geral de usuários que usam a plataforma para notícias. 59% dos usuários do Twitter dizem que recebem notícias regularmente do site, em comparação com 54% dos usuários do Facebook, 42% dos usuários do Reddit e 32% dos usuários do YouTube.
A curiosidade é que, mesmo com a popularidade das plataformas de mídia social para consumo de notícias, a maioria dos usuários acredita que as informações encontradas nesses sites são “amplamente imprecisas”.
E ainda:
- Facebook e Instagram são opções de notícias mais populares para mulheres, enquanto os homens preferem YouTube e Twitter.
- 92% dos usuários do Reddit que afirmam receber notícias do fórum de agregação têm menos de 49 anos.
- 50% dos que afirmam consumir notícias regularmente no Facebook são democratas ou que têm uma visão mais ligada aos democratas. 46% são republicanos ou que têm uma visão mais ligada aos republicanos. A maioria dos consumidores de notícias em todas as outras plataformas também disse que são democratas ou que tem uma visão mais ligada aos democratas.
Em recente assunto relacionado:
- O Facebook disse na segunda-feira que excluiria qualquer conteúdo de sua plataforma que incluísse a frase “stop the steal”, referindo-se ao movimento para derrubar os resultados da eleição presidencial.
- E o Twitter suspendeu mais de 70.000 contas que promoviam teorias de conspiração desmascaradas conectadas ao QAnon. A plataforma disse que, após o motim da semana passada no Capitólio dos EUA, agiu para remover postagens e contas que tinham “o potencial de causar danos offline”.
- Uma pesquisa de novembro mostrou que um número relativamente pequeno de contas de mídia social foi o grande responsável pela disseminação de falsas alegações de prevaricação em torno da eleição de 3 de novembro.
Leia todo o relatório aqui.