"Antes de Nós": eBook mostra como a natureza já resolveu questões que parecem atuais, mas são milenares

Engarrafamentos? Fake News? Redes sociais? Procrastinação? Trabalho Remoto?

Nossa nova série sobre ADAPTABILIDADE (nosso tópico favorito) mostra como formigas, pássaros, macacos, polvos e abelhas já lidam com tudo isso muito ANTES DE NÓS!

Todos esses problemas são realmente associados à vida moderna, mas não necessariamente a maneira como lidar com eles. Dilemas muito parecidos desafiam a natureza há milhões e milhões de anos!

Como sempre repito, “Update or Die!” é a regra de ouro deste planeta desde o primeiro dia. E todos os seres vivos, seja do reino animal ou vegetal, enfrentam desafios similares em um processo contínuo de adaptação, tanto na parte física quanto na comportamental. E, como aprendemos na Teoria da Evolução das espécies, quem se adapta melhor segue adiante (não os mais fortes, mas sim os mais adaptados às condições vigentes).

Adaptabilidade

A adaptabilidade é, sem dúvida, um dos maiores trunfos da natureza e uma qualidade fundamental para nós, seres humanos, especialmente nos tempos turbulentos em que vivemos. Para a natureza, a habilidade de se adaptar significa sobreviver e prosperar diante de mudanças climáticas, alterações no ambiente e pressões evolutivas.

Da mesma forma, para a humanidade, a adaptabilidade tornou-se mais crucial do que nunca. Com um mundo em constante transformação, a impermanência tornou-se a única certeza. Seja no aspecto tecnológico, no social ou até mesmo no climático, a capacidade de se ajustar, aprender e evoluir é o que nos permite encarar os desafios, encontrar soluções inovadoras e, assim, prosperar em meio às mudanças.

Neste livro vamos aprender como as formigas gerenciam seus congestionamentos, como os pássaros Drongos usam “Fake News” para roubar comida (e o que suas vítimas já aprenderam a fazer para evitar que essas Fake News sejam erroneamente interpretadas, como as abelhas operam remotamente em benefício de toda a colmeia, mesmo à distância ou como os macacos priorizam relacionamentos qualitativos mais do que quantitativos.