Um antológico publicitário brasileiro, de uma certa agência que virou música, sempre dizia nas suas inúmeras entrevistas, quando respondia à velha pergunta “De onde vem a criatividade?” que vinha do supermercado, das obras dos museus, da feira-livre, dos roteiros das telas do cinema, da sua biblioteca, das atualidades, de conversas no botequim; enfim, da vida.
Qualquer lugar da Terra pode ser fonte de inspiração e acrescentaria qualquer local do Cosmo.
Não é de hoje que os ETs invadiram o mundo da propaganda. Desde os comerciais de carro, cerveja, macarrão instantâneo e, mais recente, até de um banco.
Então, muito além de Hollywood, dos livros mais vendidos, do celular conectado e das séries dos streamings, é também dos estudos ufológicos (pesquisas dos fenômenos ligados aos ditos discos voadores e seus misteriosos tripulantes) que eu, um redator publicitário, me abasteço de histórias, personagens e situações insólitas para compor o meu imaginário criativo.
Mas uma coisa que gosto muito na Ufologia e que tem tudo a ver com a propaganda criativa é que nos dois ramos precisamos ter paixão e acreditar. Tem que botar fé, minha gente. É preciso acreditar apaixonadamente nas ideias para que as pessoas acreditem nelas.
Como eu preciso acreditar nas incontáveis evidências físicas, testemunhais, arqueológicas e científicas que envolvem os casos de contatos extraterrestes. E também é difícil não acreditar que ninguém mais esteja vivendo num espaço julgado infinito com aproximadamente um trilhão de galáxias, cheias de planetas iguais ao nosso, só nesta área que os astrônomos chamam de universo observável.
Tá bom, você pode até não acreditar na vida inteligente fora do planetinha azul, mas tem que acreditar na força das ideias e que elas podem vir de qualquer parte, da criação, do atendimento, da mídia, do B.I., do cliente e, muito em breve, de uma inteligência artificial.
Se seus olhos chegaram até aqui só pra saber onde raios fica Zeta Reticuli, beleza.
Busque pela história do casal Betty e Barney, não os vizinhos dos Flintstones, estou falando da família Hill. Ah, mas se por acaso, alguém aí já vivenciou um fenômeno aéreo, terrestre ou submerso, não identificado, me procure no Youtube, no canal VI OVNI.
Eu quero te ouvir e acreditar no seu relato, terráqueo.
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Compartilhamos as mesmas expectativas de descobrir nossos irmãos ou quem sabe pais cósmicos!!!
Vida longa e próspera, humano !!’