Itaú homenageia Washington Olivetto lembrando “Casal Unibanco”

Casal se beijando apaixonadamente à noite. Casal se beijando apaixonadamente à noite.

Nos anos 1980 e 1990, a imagem do Unibanco estava fortemente associada ao famoso Casal Unibanco. Criados pelo publicitário Washington Olivetto, que faleceu em 13 de outubro, os personagens aproximaram o banco do público ao retratar situações cotidianas com humor e afeto, estabelecendo uma conexão única e duradoura.

Em homenagem ao legado criativo de Olivetto, o Itaú Unibanco lançou um vídeo, desenvolvido pela Africa Creative, que relembra cenas marcantes dos personagens Renata e André Luis, interpretados por Drica Moraes e João Camargo.

A atriz Drica Moraes compartilhou que o Casal Unibanco ultrapassou o limite da publicidade, alcançando o status de personagens de novela ou série, entrando nas casas dos brasileiros e se tornando parte de suas vidas. “As pessoas interagiam conosco como se fôssemos da família. Comentavam na rua sobre os hábitos dos personagens, me pedindo para economizar, já que minha personagem era mais gastadora, enquanto o personagem de João era mais tímido”, relembrou Drica.

João Camargo também refletiu sobre o impacto da campanha, destacando que ele e Drica não imaginavam, na época, a repercussão que a série de comerciais alcançaria. “Washington Olivetto criou uma conexão única entre nós e o público, algo que transcende a publicidade. É uma honra participar de uma campanha que ainda é lembrada com tanto carinho”, afirmou o ator.

Eduardo Tracanella, CMO do Itaú Unibanco, ressaltou a importância do trabalho de Olivetto para a comunicação da instituição, afirmando que ele mostrou ao banco que a publicidade não se limita a uma ferramenta de vendas, mas pode ser uma ponte emocional entre marcas e pessoas. “Olivetto deu alma à publicidade e nos ensinou que é possível tocar o coração das pessoas contando uma história. No Itaú, seguimos esse legado de criar conexões verdadeiras, de falar com o público como quem fala com a família. Seu impacto é histórico e eterno”, concluiu Tracanella.