Fábio Porchat é certamente um principais nomes do humor e do entretenimento nacional. Mas, mais legal do que isso, é que ele usa sua fama e seu talento para a comédia para abrir um espaço leve e relevante de debate de temas tão importantes quanto delicados, como o papel do homem na sociedade contemporânea, machismo, racismo, homofobia e política.
Carioca criado em São Paulo (ou paulistano nascido no Rio) ele escapou de uma carreira como administrador de empresas graças ao Jô Soares. Formado em Artes Cênicas pela famosa CAL, a Casa de Arte das Laranjeiras, ele fez sua estreia profissional em 2005, na peça Infraturas. Mas foi em 2012 que sua vida mudou completamente quando, ao lado de Antonio Tabet, Gregorio Duvivier, João Vicente de Castro e Ian SBF criou o Porta dos Fundos, produtora de vídeos que rapidamente se tornou um dos maiores canais de humor do mundo.
De lá pra cá, além de escrever e atuar no Porta, apresentou talkshow e programa de debate, fez filmes e séries, rodou o planeta em viagens luxuosíssimas e criou um prêmio de humor que leva seu nome. Na conversa com o Trip FM, Fábio fala dos seus novos projetos, o programa no GNT Que História é Essa, Porchat e o curta metragem A Guiana Sumiu, obra que você pode assistir direto no canal do Youtube do Porta dos Fundos. O humorista também fala de humor na era da lacração, ansiedade, medo e liberdade.