Na natureza, a maioria das espécies sexuadas seguem o mesmo protocolo: fêmeas procuram o melhor parceiro possível e os machos o maior número de parceiras possível. É a otimização da perpetuação da vida. E aí cada qual faz sua corte, sua dança do acasalamento. Porém, na esfera humana, cheia de nuances e já muito além da necessidade original da perpetuação da humanidade, os relacionamentos ficam cada vez mais elaborados.
A poligamia por sua vez, também ficou mais elaborada do que uma simples pulada de muro. O mapa acima (Map of Non-Monogamy de Franklin Veaux) retrata os relacionamentos “não-monogâmicos”. Se passou do parzinho mais tradicional, taí.
O design não é dos melhores mas o que importa é pensar (com bom humor) como as relações também estão evoluindo. Cada tipo é exemplificado por uma frase, retirada de algum depoimento real.
O zoo humano é complicado. Se os marcianos criassem um simba-safari de gente, o guia ia ter um trabalhão pra explicar como nos relacionamos.