Depois de quase 60 anos como homem, três filhos e três casamentos, Laerte Coutinho, um dos cartunistas mais geniais do Brasil, apresentou-se como mulher. As reações foram (e ainda são) as mais variadas.
O cartunista colocou em xeque definições de gênero e os limites da liberdade individual Não sem crise e sofrimento. O processo começou em 2001, com questionamentos sobre o sentido de produzir quadrinhos, passou pelo fim do seu terceiro casamento e pela perda trágica de um filho, em 2005. Desenhar tinha perdido a graça e Laerte abandonou a maioria de seus personagens, exceto Hugo Baracchini, um tipo bastante comum, com quem compartilha a principal face da sua transformação atual: a transgeneridade.
Sua história é, também, um passeio pelo quadrinho nacional.
O primeiro documentário brasileiro original Netflix acompanha a investigação de Laerte sobre o mundo feminino na intimidade do cotidiano. “Laerte-se” chega dia 19 de maio.
É “a” cartunista.
É a “quintessência” da “filhadaputice” !!!!!
sempre curti muito o LAERTE..não o amo pelo gênero mas sim pela genialidade.
Tio Will, tem um aviso no seu perfil do face dizendo que será desativado! O que houve, meu amigo? Algo que posso ajudar?
salve salve simpatia…sim eu vi…é que eles mandam a ativação para o e-mail do IG e eu não tenho mais acesso ao IG. pois agora é pago…preciso colocar um novo e-mail o do GMAIL.COM…só não estou acertando, me dá uma dica pois assim poderei resolver esse lance…forte abração mau broo. grato pela atenção e carinho …como sempre presente
Em 3 de maio de 2017 17:01, Disqus escreveu: