Designers sofrem com essa parte da grana. É um clássico. Clientes usam e abusam da subjetividade do ofício e designers não costumam ser grandes especialistas no mundo das finanças. O resultado é uma extensa lista de casos tragicômicos, de profissionais que não sabem cobrar, trabalhando para profissionais que não sabem pagar. Em comum, a dificuldade de valorar o trabalho.
Por conta deste contexto, não é difícil encontrar, principalmente nos Estados Unidos, termos contratuais como este que ilustra o post. Uma mistura de humor, ironia, mas principalmente um recado no melhor estilo “textinho soltinho e engraçadinho, mas ó…tô falando sério”. Coisas de quem já tomou muito na cabeça e sabe que precisa deixar algumas coisas bem explicadinhas logo de cara, e assim ir educando o mercado, um cliente de cada vez.