A Royal Society for Public Health (RSPH), organização inglesa de caridade independente e multidisciplinar dedicada à melhoria da saúde pública, divulgou em 2017 um estudo sobre os efeitos positivos e negativos das redes sociais na saúde dos jovens, levando em conta diversos critérios como ‘Senso de comunidade’, ‘Bullying’, ‘Imagem corporal’ entre outros.
O resultado? O Instagram foi eleito como a rede social mais nociva para a saúde do público mais novo.
Desde então, a plataforma busca meios de se tornar mais ativa na preservação da saúde mental e emocional de seus usuários. E, recentemente, desenvolveu uma nova ferramenta que vai diretamente de encontro com esse posicionamento.
#Ansiedade
Um relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2017 trouxe dados significativos em relação ao número de pessoas que sofrem de ansiedade no Brasil: 9,3% da população manifesta sintomas do transtorno, tornando o país campeão mundial no índice divulgado. Como um meio de auxiliar as pessoas que possam estar sofrendo com esse quadro, o Instagram passou a oferecer diferentes ferramentas para quem busca pela hashtag #ansiedade na plataforma, como a possibilidade de chamar algum amigo ou parente para falar a respeito ou até ligar para o Centro de Valorização da Vida (CVV) para conversar com um atendente sobre a situação. Confira abaixo o passo a passo:
Essa é um exemplo coerente e construtiva de como uma marca pode tratar de forma eficaz um problema relacionado ao uso de seus produtos ou serviços. Resta aguardar para observar a aderência dos usuários ao suporte oferecido e quais outras soluções o Instagram pode desenvolver a fim de buscar aumentar a qualidade de vida das pessoas que utilizam a rede social.