O instituto Newzoo lançou no mês de maio uma nova proposta de categorização de perfis de gamers. Tentando sair da clássica categorização binária entre “jogador casual” e “jogador hardcore”, a empresa apostou em separar os players em perfis que definem mais detalhadamente determinados hábitos de consumo e tendências de comportamento.
O quadro a seguir mostra um pouco os oito perfis que a Newzoo criou em seu estudo:
Em uma tradução livre, as personas – no mercado atual de games – podem ser detalhadas da seguinte maneira:
1.O jogador definitivo (13%): dedica todo seu dinheiro e tempo livre aos games.
2.O completo aficionado (9%): é um jogador que equilibra sua vida com os jogos e – moderadamente – joga, assiste e compra games.
3.O jogador da “nuvem” (19%): um pioneiro de serviços de jogos por streaming e cópias digitais que só gasta dinheiro em hardware quando necessário.
4.O jogador convencional (4%): ligado basicamente a consoles, prefere gastar tempo jogando do que assistindo outros jogarem.
5.O aficionado por hardware (9%): não perde tendências tecnológicas em games; equipa seu PC com tudo de ponta e possui todos os consoles mais atuais.
6.O espectador de games (13%): não joga muito, mas adora assistir outros jogarem (sobretudo online).
7.O espectador da fila de trás (6%): em algum momento da vida jogou muito, mas a vida adulta cortou isso de alguma maneira. Hoje se entretém vendo eSports ou outros jogadores.
8.Jogador passatempo (27%): jogam para passar o tempo, quando estão com tempo e estão majoritariamente na plataforma mobile.
Logicamente, esta é uma dentre tantas outras visões que podemos categorizar os jogadores no mercado de games. Há outros pontos de vista interessantes para essa discussão e eu destaco as ideias do pesquisador Richard Bartle nesse link aqui.
E você? Quer tentar descobrir em qual perfil de gamer você se enquadra? Faça esse teste da própria Newzoo aqui.
#GoGamers