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Ganhar uma medalha olímpica talvez seja o maior sonho de um atleta. É a materialização de um feito enorme, que traduz todo o esforço e a dedicação aguerrida da sua trajetória profissional. Desde as Olimpíadas de Estocolmo, em 1912, elas deixaram de serem feitas de ouro sólido, mas isso jamais diminuiu a curiosidade e o fascínio sobre elas, cuja responsabilidade de produção é do país anfitrião. Para Tokyo 2020, isso não seria diferente.
Na verdade, o Japão encarou a missão como mais uma super oportunidade de estampar sua cultura para o resto do mundo, ao trazer o conceito de que, para alcançar a glória, os atletas precisam lutar pela vitória diariamente. No design, pedras brutas que foram polidas e que agora refletem luz, simbolizando a energia dos atletas e daqueles que os apoiam, além do brilho que representa a honra dos que competem. Por fim, a diversidade retratada por pessoas de mãos dadas
E não pára por aí, afinal: estamos falando de Japão.
Na execucão do projeto, a comissão olímpica colocou em ação o “Tokyo 2020 Medal Project”, ao convocar a população para doar dispositivos eletrônicos inutilizados, como celulares usados de todo o país, para que tais elementos pudessem ser reaproveitados. Ou seja: as 5.000 medalhas foram produzidas a partir de metais reciclados, com o objetivo de deixar um legado histórico sustentável desta competição. Confira: