E se o tempo de vida do nosso planeta fosse representado por uma linha entre Los Angeles e NY? Confira como uma perspectiva correta faz você repensar os eventos mais antigos e recentes da Terra.
Mais uma visulaização interessante para redimensionar as coisas dentro do nosso cérebro que, como sabemos, não é muito eficiente com números grandes e funciona melhor quando as informações são contextualizadas e comparadas com medidas mais visuais e familiares, como a distãncia de uma costa à outra dos Estados Unidos.
Nosso planeta está viajando pelo espaço há muitos bilhões de anos (4.5) e nós… bem, nem tanto.
Veja alguns dos pontos mais interessantes:
01. A Lua, que é resultado de uma colisão com a Terra, aparece logo no começo, ainda na Califórnia
02. Metade do caminho só para produzir oxigênio
03. A 200 km de NY, quase chegando, a vida no planeta praticamente ZERA (99% morre), na extinção do Permiano-Triássico
04. Só quando estamos a 170 km de NY é que – CRACK – o chão racha e os 7 continentes se formam
05. A 55 km, 2/3 da vida no planeta se extingue DE NOVO (entre elas, todos os dinossauros)
06. A ridículos 5 km de NY, nos divergimos do macaco para começar a evoluir o ser humano
07. A 1.5 km começamos a criar nossos brinquedinhos (ferramentas)
Enfim, quando você tiver a oporttunidade de fazer uma viagem costa-à-costa pelo território americano, lembre-se que você só existiu nos últimos 5 kms dessa jornada. Aliás, você não, o homem. Se for pensar em você, você MESMO, vamos precisar mudar para centímetros. E se você estiver “indoors” e fizer um 360º, tudo o que você enxergar, também é centimétrico.
Você, seu smartphone e seus amigos do Face, são… um chiclete no asfalto em uma estrada entre LA e NY.
Aproveite e pense também como é bom estar vivo, já que nos últimos 200 km a vida praticamente acabou DUAS VEZES.
Clique no player acima e prepare-se para redimensionar seu cérebro.
Incrível essa demonstração Wagner! Somos uma peça muito menor em uma escala de grandiosidade inimaginável. Gostei da histório do chiclete também. Tem até uma frase que gosto muito do Neil deGrasse Tyson que ilustra nossa insignificância:
“However big our world is, our hearts, our minds, our outsize atlases, the universe is even bigger
There are more stars in the universe than grains of sand on the world’s beaches
More stars in the universe than seconds of time that have passed since Earth formed
More stars than words and sounds ever uttered by all humans who have ever lived”
Com certeza nossos cérebros ainda se embananam com proporções, coisas exponenciais e perspectivas. Fora os viéses do dia-a-dia. Só nos resta contemplar essa imensidão diante da nossa insignificância mesmo. Mas, pelo menos temos essa capacidade de nos maravilharmos com isso (quer dizer, nem todo mundo né?)
Nossa existência é tão única… nada menos que um milagre. Que privilégio é viver.
Um abraço Gabriel.
não entendi nada haha
Olha aà nossos papos cabeça Adriana Fontes… Hehe
Genial!
Olhe William Hoshiguti
Junior Cyrino
Felipe Moraes vc vai amar, ouve com som
Jenny Mucciolo
Claudio Lemos
Julieta Pistone <3
Se fosse incluir o big bang, esse trajeto comçaria quase na Australia.
Juliana Sena
Eduardo Loos
Marcus Tavares e Betina Tavares
Fernando Figueiredo
Gabriel Gabriel Galdino