A proposta de “Documentar” é unir realizadores , produtores, estudantes e aficionados pelo gênero para discutir, pensar e celebrar a não ficção.
Rapha tem experiência na área. Dirigiu “Ilegal: a vida não espera”, sobre o importante e polêmico uso da maconha medicinal e o premiado “Radical, a controversa saga de Dadá Figueiredo”, surfista carioca. A estreia foi no Long Beach International Film Festival, em 2014. E voltou para casa com o prêmio de melhor filme estrangeiro na mala. Também foi eleito melhor documentário no Festival de esportes radicais Mimpi no mesmo ano e teve menção honrosa no Festival Surf at Lisbon. O filme entrou em cartaz na plataforma Netflix em 2016.
Em um dos vídeos mais legais do canal recém-lançado, Rapha remonta a história do próprio gênero: dos irmãos Lumière até os últimos hits do Netflix.
Além de falar dos bastidores e referências, o canal também tem conteúdos para quem vai se arriscar na criação. Há vídeos sobre estratégias de planejamento, roteiros e um ótimo bate-papo com Jorge Bodanzky, um dos maiores documentaristas brasileiros.