– Deixar de ser intensa ou não dizer EU TE AMO com receio de não ser correspondida.
– Aceitar sair com um guri egocêntrico, só porque estou carente.
– Fingir orgasmo, só para agradar o boy.
– Deixar de usar uma roupa curta, porque meu namorado não gosta.
– Usar uma roupa que não me sinto bem, só porque é o look do momento.
– Voltar a ser amiga de quem me passou a perna, mesmo tendo perdoado o episódio.
– Esconder o choro, porque não é sensato entrar numa videoconferência de trabalho após receber uma notícia triste.
– Ficar quieta quando sofro um assédio moral com medo de perder o projeto.
– Aceitar reduzir de forma abusiva o meu cachê, porque a marca é hype e muita gente quer trabalhar para ela.
– Saber o tempo todo sobre tudo que acontece no meu país e no mundo.
– Ter um perfil no Instagram, só porque as pessoas têm uma conta e socializam por lá.
– Coibir meus sentimentos, só pra fazer “a plena” e “a bem resolvida” para os outros.
– Fazer de desentendida quando fazem uma piada comigo – que não é piada, é assédio -, só para não causar no almoço de família.
– Me calar quando sou interrompida, intimidada ou desrespeitada por qualquer pessoa.
– Ser agressiva ou mal-educada para impor respeito.
– Pedir desculpas se não estou com vontade.
– Deixar de acreditar em mim hoje, amanhã e sempre!
O que você não tem quê?
*“Eu não tenho que” foi a expressão que ouvi do terapeuta Rajat, durante uma vivência on-line da Naomm: plataforma que conecta clientes a terapeutas integrativos, com o intuito de promover bem-estar e autoconhecimento.