Você já viu essa cena: um robô, morrendo de inveja da imperfeição poética do ser humano.
São elas, as imperfeições, que dão alma às manifestações artísticas de forma geral. É o vocal que desafina um pouquinho, um andamento mais comprometido com a expressnao do que com o compasso, etc.
Infelizmente, nos últimos anos, os computadores assumiram o comando, principalmente na música pop (para viabilizar um modelo que transforma artistas em produtos, onde a voz e o talento musical parecem ser detalhes sem muita importância). Em outras palavras: com o computador certo, você faz QUALQUER um virar “artista”.
Rick Beato mostra como a coisa funciona e porque ela especialmente ruim no gênero rock. Aula!