Não é a toa que os cabeçudinhos “Funko” (bobbleheads) fazem o maior sucesso entre os fãs da cultura pop. Os caras tem, simplesmente, acordos de licenciamento com empresas como Marvel, DC Comics, WWE, Lucasfilm, Sony Pictures, Paramount Pictures, Nickelodeon, DreamWorks, Hasbro, CBS, Fox, Warner Bros, Disney, HBO, Peanuts, BBC, MLB, NFL, Ubisoft, NBCUniversal, Cartoon Network, Netflix, Mattel, 2K Games, Bethesda Game, Pokémon, Sega, Activision, Capcom, Jim Henson Company e Sesame Workshop. Ou seja, difícil não existir um personagem da cultura pop atual que não esteja no portfólio da Funko.
Mas será que esse público tem volume suficiente para justificar uma produção de mais um longa de animação baseado em uma linha de brinquedo? Os críticos acham que não. Afinal, nem mesmo os filmes da bem sucedida franquia Lego, estão conseguindo manter boas bilheterias.
A explicação mais lógica é que a Funko está arcando com a maior parte do budget da produção, assim como a Rovio bancou a produção de Angry Birds, o filme. Basicamente um comercial de duas horas, que as pessoas vão até o cinema e pagam ingresso para assistir. Uma estratégia válida, sem dúvida, mas também bastante arriscada pelo investimento e por um possível desgaste de marca, se o filme flopar.
A notícia boa é que o filme está por conta de profissionais com bastante experiência. A direção será de Mark Dindal (Cats Don’t Dance, The Emperor’s New Groove, Chicken Little) e o roteiro é de Teddy Newton, que escreveu o Day & Night, da Pixar. A produção é da WAG Warner Animation Group.
É aguardar pra ver.