Um 1º de Abril sem anúncios com pegadinhas. Por favor.

Um 1º de Abril sem anúncios com pegadinhas. Por favor. Um 1º de Abril sem anúncios com pegadinhas. Por favor.
Um 1º de Abril sem anúncios com pegadinhas. Por favor.

As marcas ainda estão pisando em ovos para veicular qualquer coisa que seja nessa época de pandemia. Não é missão fácil. É preciso se manifestar, contribuir, divulgar esforços. Porém, dependendo do tom, fica fácil ser mal interpretado e passar por um oportunismo na pior hora possível.

As famosas pegadinhas de 1º de Abril devem aparecer muito pouco este ano. Provavelmente não veremos nada das marcas como nos anos anteriores. Além de não ter clima para isso, seria pedir para apanhar nas redes sociais.

Pesquisa traz a opinião de 500 brasileiros sobre publicidade neste momento

A pandemia da covid-19 tem criado diferentes expectativas nos brasileiros, seja em relação à empregabilidade ou ao papel das empresas, do governo e das marcas.

Especificamente sobre as publicidades realizadas nesse momentos, a empresa de inteligência de mercado Kantar perguntou a opinião de 500 brasileiros em uma pesquisa online realizada em março.

Mais de 80% dos entrevistados concordam completamente que as marcas devem comunicar  seus esforços para enfrentar a pandemia e sobre como podem ser úteis nesse novo dia a dia, assim como devem evitar explorar a situação do coronavírus para promover sua imagem.

Para 25% deles há a esperança também de que as empresas sirvam de exemplo e guiem a mudança necessária. Já 21% desejam que ajudem os consumidores no dia a dia; 20% que ataquem a crise e demonstrem que ela pode ser derrotada; 18% usem seu conteúdo para explicar e informar; 11% reduzam a ansiedade e entendam as necessidades dos consumidores e, por último, para 3% que sejam otimistas e pensem de formas não convencionais.

Além da comunicação, os brasileiros estão preocupados com as ações internas das companhias.

Segundo a pesquisa, 67% quer entender se há uma preocupação com a saúde dos funcionários e a boa higienização dos locais de trabalho. Enquanto 18% desejam horários flexíveis,  apenas 3% e 2% se importam com doações para pesquisas e hospitais, respectivamente. 

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