Quem é capaz de mudar o tempo?

Com a única certeza de que o dia têm somente 24 horas, há quem duvide, até mesmo desafie.
Atrasado!

Quem não se lembra de um coelho branco correndo com um relógio na mão gritando que estava atrasado? Pois bem, esse coelho de uma história infantil pode ter a capacidade de definir muito o sentimento de diversos profissionais. Com a única certeza de que o dia têm somente 24 horas, há quem duvide até mesmo desafie. Pessoas do mundo inteiro se tornam atletas de uma corrida cotidiana em busca de finalizar suas tarefas e alcançar suas prioridades.

Talvez um discurso como o do último parágrafo traga um sentimento de que todos estamos focados e em busca da perfeição, um dia em que tudo se encaixe, que nosso corpo não canse e nossa mente não nos sabote. Aqui mora a procrastinação.

Em meio a esse turbilhão de requisitos, que normalmente não ocorrem como queremos, fica um dilema para os grandes meios empresariais: como aproveitar melhor o tempo?

Em uma busca incansável por produtividade grandes, indústrias pesquisaram maneiras de administrar o tempo com maestria. A Nivea trouxe iniciativas de conscientização de que o tempo procrastinado serviria mais bem utilizado em família, a Triad buscou convencer seus diretores que sua a própria organização era falha e que hábitos deveriam ser imediatamente corrigidos.

Como toda revolução, essas empresas buscaram o mesmo norte o de novos hábitos, reuniões acabaram sendo melhores coordenadas com objetivos e tempo delimitados, o ato de elencar prioridades deu vazão a e-mails e uma pré-determinada organização de pastas facilitou o cotidiano dos escritórios.

Receitas prontas como essas são lindas no papel, quando vamos no nutricionista ele nos passa novos hábitos a serem aplicados, diretrizes na compra de alimentos e uma pré-determinada noção de como devemos nos alimentar, mas o simples ato de materializar isso tudo não e capaz de obter mudanças.

Devemos entender que a chave de toda mudança está no agente dela, cada profissional é capaz de pegar um plano perfeito e tornar ele real, porém se ele não acreditar e tiver consciência de que aquele plano deve ser seguido com determinação ele é capaz de criar um belo de um desastre.

Esse é o real processo de aprendizagem do homem, a consciência, o criar significado, tornar ação instrumento de um objetivo maior no qual ele experimente, vivencie e transforme seus conceitos em busca de alcançar uma melhor posição para si próprio.

Qualquer mudança, deve se balizar no profissional, se o objetivo é ter uma empresa com um melhor aproveitamento de tempo, busquemos concordar com Paulo Rugna, sócio executivo da Produtora 7, que deixa claro quando cita a ampliação do conhecimento dos colaboradores como forma de criar vontade de ser mais produtivo visando uma melhora coletiva no ambiente de trabalho.

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