O texto, inspirado pela fotografia tirada pela sonda Voyager 1 e do livro homônimo, provoca pela fragilidade. Vimos, pela primeira vez, a “insignificância” do nosso planetinha.
O legal da história é que Ann Druyan, viúva de Sagan, só topou o uso por ser a divulgação de um carro elétrico: “carros poluentes contradizem totalmente a visão de mundo de Sagan” (responsabilidade e preservação do nosso único lar).
O filme será veiculado durante a nova temporada de “Cosmos: Mundos Possíveis”, uma nova versão de “Cosmos: A Personal Voyage” que, nos anos 80, foi conduzida pelo pelo próprio Carl Sagan.
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