Playgirl foi relançada em impresso na última semana, e muito diferente de sua última edição em 2015, quando apresentou “garotos do campus de Fort Lauderdale” – quatro homens flexionando em suas sungas entre várias árvores que pareciam de plástico.
Desta vez, o destaque da capa não é um homem, mas a Chloë Sevigny, ainda curtindo sua gravidez, e fotografada por Mario Sorrenti em um cenário de tons verdes exuberantes e nenhuma árvore de plástico à vista. Acima dela está a legenda “nós assumiremos a partir daqui.”
Lançado como uma resposta feminista à Playboy em 1973, entre o papel central masculino e outros homens nus, a Playgirl abordou questões importantes como o aborto e a igualdade de direitos, enquanto as colaboradoras incluíam Gloria Steinem, Maya Angelou e Joyce Carol Oates, tornando-se uma voz dominante em o movimento das mulheres e a revolução sexual. Também formou uma base importante de leitores LGBTQ+.
A revista então retorna com um foco renovado na tendência feminista original que a definiu nas décadas de 1970 e 1980. A primeira nova edição da revista, que agora sairá uma vez por ano, é dirigida por uma equipe editorial principalmente feminina, e inclui histórias que cobrem tudo, desde saúde mental, ativistas femininas, o patriarcado e paternidade, sororidade feminina até BDSM.
Para quem quiser acompanhar a nova empreitada, a revista Playgirl está disponível para compra online e também em revistas e livrarias, lojas de design e lojas de museus em todo o mundo, ao preço sugerido de £15; e pela flikthru.co.uk