Nos games, não basta ser grande. Tem que entregar experiência e passar longe dos bugs. Com o aumento da popularidade de games mobile que, segundo a Pesquisa Game Brasil, já é o device preferido dos gamers brasileiros, começa um desafio de desenvolvimento e melhora de tecnologia de backoffice que são vitais para manter uma franquia predominante.
No caso de Fortnite, que já ultrapassa 350 milhões de jogadores e 3,5 bilhões de horas de jogo em todo o mundo, o impacto no desenvolvimento da computação em nuvem é direto. A Epic Games, desenvolvedora de Fortnite, mantém uma parceria com a AWS, braço de tecnologia em nuvem da Amazon, que, além de oferecer tecnologia de nuvem para o jogo, também testa o padrão de resposta mirando outras indústrias.
Vale lembrar que o entretenimento, atualmente, depende diretamente da computação em nuvem. Netflix, Prime Video, Spotify só existem por meio da capacidade de processamento em nuvem. E a própria Globo, que fechou parceria recente com o Google Cloud, também mostra isso. Voltando ao Fortnite, junto com a AWS, a Epic Games lida com dois petabytes mensais. Um volume de informação difícil de mensurar.
Para quem gosta de games e também de tecnologia, aqui tem o case completo no site da AWS com mais detalhes técnicos que pode ajudar como referência.
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