Elon Reeve Musk possui um patrimônio pessoal estimado na casa dos US$ 188,5 bilhões. O que gerou essa fortuna?
Fundador, CEO e CTO da SpaceX, a primeira empresa privada a levar um foguete para o espaço e retorná-lo em segurança. CEO da Tesla Motors, vanguardista no conceito de carros elétricos e autônomos. Co-fundador e presidente da SolarCity, que está desenvolvendo o futuro da energia solar. Fundador e CEO da Neuralink, que começa a expandir o conceito de como entendemos nosso cérebro e suas funções neurais. Vice-presidente da OpenAI, um dos principais players disputando o mercado de Inteligência Artificial.
Dentre suas preocupações, talvez a maior e que guie seu propósito, seja o futuro da humanidade. Dessa forma, parte de seus investimentos são voltados para pesquisa e desenvolvimento de fontes de energia limpas. O que esse homem não faz? Para além, sua pretensão não é menor do que chegar a Marte. Quer expandir fronteiras.
Com apenas 10 anos, aprendeu programação e vendeu seu primeiro videogame, criado com código BASIC, por US$ 500 dólares. Aos 17, foi aceito na universidade para estudar física e economia.
Já aos 21, se envolveu na transação da X.com, que viria a se tornar o PayPal. 10 anos depois, veio o eBay. Caixa o suficiente para começar a investir alto, investir em propósito, para além do retorno financeiro. Musk começa a SpaceX e a Tesla e o resto é história: um dos homens mais ricos do mundo e vanguardista em diversos setores estratégicos.
Em 2012, Musk assinou o The Giving Pledge, comprometendo-se a doar metade de sua fortuna até o final de sua vida.
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