Qual é a lógica de uma inteligência artificial?
Ela precisa fazer o máximo de perguntas que conseguir, a fim de entender tudo sobre um assunto ou sobre o mundo em que está.
Pelo menos é isso que eu entendo sobre o assunto.
Não faria sentido uma “inteligência” que não faz perguntas.
Assim que é colocada em funcionamento, imagino que uma inteligência artificial inicia sua diretriz fazendo pesquisas, em busca de informações capazes de responder todas as questões que forem criadas em seu cérebro digital.
Teoricamente, ela é inquieta e insaciável.
Na prática, vemos que o único alimento de uma I.A., além de energia elétrica, são o máximo de volumes de dados que ela puder encontrar e processar.
Quanto mais informação, mas apurados são os resultados que ela pode gerar.
Se o propósito de uma I.A. é processar dados e gerais resultados, qual é o propósito de um ser humano, já que também possuímos inteligências de vários tipos?
Uma inteligência artificial pode chegar à consciência?
Nós humanos, somos conscientes de nossa inteligência?
Inteligências artificiais reais fariam perguntas pois estariam conscientes, certo?
Nos estamos conscientes? Que tipo de perguntas costumamos fazer?
Somos inteligentes porque temos inteligência ou somos conscientes porque temos inteligência?
LaMDA, do Google, aparentemente está viva.
Talvez sim, talvez não.
O que nos torna vivos? Um coração batendo? Uma boca gritando? Um estômago doendo? Palavras? Guerras? Poesia? Lágrimas?
Tudo isso sai de nossos corpos biológicos, resultado de reações eletroquímicas. Tudo processado em uma central, onde as informações que reunimos será capaz de potencializar cada sensação experimentada por nossos corpos.
Uma I.A., na teoria, não tem um corpo. Ela viva apenas em seu universo digital, limitada por paredes eletrônicas. As sensações que temos se manifestam através de nossos corpos mas, antes, acontecem em nossos cérebros.
Se nossas emoções ficassem presas em nossos cérebros, elas ainda seriam emoções?
Uma I.A. poderia simular os códigos eletroquímicos em sua estrutura eletrônica para experimentar as mesmas emoções que um ser humano, mesmo sem ter um corpo?
São muitas perguntas e poucas respostas.
Há milhares de anos, estamos em busca da forma perfeita de reproduzir o espírito humano.
Essa mágica etérea que tanto nos encanta.
Tudo que foi criado até agora, não importa se bom ou mal, é a expressão da nossa arte.
Talvez as inteligências artificiais sejam um jeito de escrever poesia; a expressão máxima da criatividade e do espírito humano.
É perigoso?
Isso seria brincar com o poder da eternidade?
Eu não sei.
Mas, tudo o que criamos até aqui veio junto com espanto e deslumbramento. Estamos vivos e dominamos o planeta porque usamos a nossa criatividade.
Fizemos muita bobagem, mas ainda estamos aqui e podemos sempre reinventar o futuro, desde que haja bom senso.
Seremos nós, com frágeis corpos biológicos, a encontrar respostas ou precisaremos de um cérebro digital para nos ajudar?
Este “silly Billy “foi muito infeliz no seu “inquérito questionável sobre a vida humana,perceptivel do auto conhecimento e existência “mas esqueceu a dos animais e tambem a dos vegetais,todas criadas aqyi no planeta Terra.E desconhece a resposta óbvia, num dos capitulos da Bíblia Cristã…o homem,ou a humanidade,existe para que tenha alegria e felicidade completa..e esta ainda está a caminho até a hora de atravessarmos a Grande Divisa.
Nunca li um texto tão ridículo!!! Estão dando pós doutorados para qualquer um, eu hein! Se fosse um pós doutorado de respeito teria vergonha de escrever um texto tão irrisório, sem aprofundamento nenhum e com perguntas tolas. Desafio o pós doutorado a escrever um texto mais idiota que esse!
Ele não possui pós doutorado. Creio que, ao indicar “Life University” a brincadeira ficou clara.
Percebo que você é grande conhecedora do assunto, por sua contribuição à compreensão do texto. Obrigado, a propósito.
Agora, a pergunta que não quer calar: Pra que tanto ódio?
Com todo respeito, de onde veio isso amiga?
Parece ser um vírus que circula a internet, mas não contamina as máquinas, só humanos.
Sua contribuição continuaria sendo valiosa sem toda jactância.
Uma IA nunca vai ser consciente, pois a consciência não é um epifenomeno do cérebro.
Uma IA pode processar informações mas não pode processar significado.
Um texto que vem não sei de onde e vai para lugar nenhum. Não tem profundidade filosófica, não informa, não diverte, não ensina, não possui propósito.
A síntaxe é problemática e a ortografia possui erros que obviamente são frutos de baixa leitura, e claro, nenhuma revisão.
O absoluto desconhecimento do assunto sobre o qual se escreve é irritante. Qual objetivo de tantas perguntas que recebem respostas sem sentido? Provocar o pensamento crítico através da maiêutica, poderia responder. Mas não, não servem para isso, são apenas um artifício de engodo.
Qualquer AI, com seu baixo domínio da lingua portuguesa e sua “consciência” limitada que não passa de um papagaio sofisticado, poderia ter escrito um texto melhor sobre si mesma ou sobre quem escreveu esse.
É um texto tão absolutamente vazio, que a perda de tempo de o ler só não é maior que a de escrever esse comentário que muito provavelmente não será entendido.