Ser tratado como vira-lata, que é um cão sem dono e com uma vida sem destino, é uma distorção do seu caráter. Acho que. nós brasileiros, não gostaríamos de ser um poodle de madame e nem um doberman. Eduardo Giannetti em seu livro, O ELOGIO DO VIRA-LATA, desvela o sentido mais nobre do vira-lata que nós somos: criativo, independente, donos do próprio nariz e de sua história.
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