Skolors

Skolors Skolors

A Skol está lançando uma edição limitada de latinhas com cinco tons diferentes. A intenção é representar a diversidade e a beleza dos diferentes tons de pele das pessoas. O projeto, criada pela F/Nazca, contou com a consultoria do coletivo de arte e música, Mooc (que agora faz parte do time da Corazon Filmes).

Skolors

Para lançar a campanha, o lindo filme “SKOLORS”:

https://www.youtube.com/watch?v=mQx_VmCQu5w

Para as redes, podemos criar uma lata digital personalizada que vai identificar o tom de pele do usuário na foto de perfil e criar uma lata única para ele (a minha não deu muito certo, não… sou mais branquelo) e o sistema randômico que coloca a minha lata brindando com outro tom de pele podia ser brindando com outra pessoa, não?

Skolors


Ficha Técnica:

AGÊNCIA: F/Nazca Saatchi & Saatchi
CLIENTE: AmBev
PRODUTO: Skol
TÍTULO: Skolors
DIREÇÃO GERAL DE CRIAÇÃO: Fabio Fernandes
DIREÇÃO DE CRIAÇÃO: Theo Rocha | Toni Fernandes | Leonardo Claret
REDATOR: João Paulo Testa
DIRETORES DE ARTE: Theo Rocha | Bruno Zampoli
ATENDIMENTO: Ricardo Forli | Thiago Iusim | Luiz Gama | Marcela Paiva | Julia Marquesi
MÍDIA: Mauricio Almeida | Thiago Custódio| Eric Zanelli | Juliana Roque
PLANEJAMENTO: Quentin Mahe | Murilo Toda
RTV: Elucieli Nascimento | Fernanda Sousa | Rafael Paes| Victor Alloza
PRODUTORA DO FILME: Corazon Filmes
DIREÇÃO DE CENA: Rafael Kent + Mooc
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Igor Ferreira | Renato Chabuh
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Juliano Lopes
DIREÇÃO DE ARTE CENA: Mooc
MONTAGEM: Rodolpho Ponzio
PÓS-PRODUÇÃO/FINALIZAÇÃO: Warriors VFX | Mario Ubirajara
PRODUTORA DE SOM: Raw Áudio
MAESTRO: Hilton Raw
ATENDIMENTO: Juliana Martelotta | Adriana Monteiro
PRODUTOR: Equipe Raw Áudio
CONTEÚDO: Jaqueline Amaral | Fernanda Fontes
GERENTE DE PROJETOS: Luiz Gama | Bia Pennino
B.I.: Willian Zanette | Doelio Bergamo | Verônica Zanuzzo
PRODUÇÃO GRÁFICA: Jomar Farias | Leandro Ferreira | Guilherme Gaggl
APROVAÇÃO CLIENTE: Paula Lindenberg | Maria Fernanda Albuquerque | Lia Bertoni | Daniel Feitoza | Felipe Santini | Harry Racz

8 comments
  1. Quanta cagação de regra pra uma campanha tão bacana. A humanidade cada dia mais chata criticando o que é ruim e o que é bom. Nenhuma marca abraça esse tipo de causa por puro altruísmo, então que gere buzz e que gere conscientização (mesmo que por tabela), até o dia em que não seja mais necessário levantar nenhuma bandeira e todos se enxerguem com amor e aceitação. Ponto pra Skol.

    1. Quanto amor e aceitação em seu comentário. Na verdade, estamos todos no mesmo barco. Na mesma bolota azul. Vc tem razão. Nenhuma cagação de regra, não. Só alguns pontos normais no post e nos comentários. Algumas pessoas, diferente de nós, gostam de conversar/discutir sobre e etc… E tudo bem, né? Como mencionei, é sempre importante conversarmos sobre. Por isso o espaço por aqui tb. Ponto para a Skol.

      1. A questão aqui não é “quanto amor tem no meu comentário”, brother. Apenas vejo que apontar defeito em tudo virou uma rotina lamentável. E discutir é sempre válido sim, uns com mais acidez, outros menos e assim vamos seguindo ;)

  2. Posso estar sendo muito crítico, mas tenho a impressão que a Skol está virando mais uma marca de campanhas e só.
    Diferente do conceito de que Red Bull e Coca Cola, que não vem seu produto a muito tempo, mas que já conseguiram superar isso e hoje podem patrocinar ou veicular coisas descoladas do produto.
    Parece que a campanha é pensada para gerar buzz apenas, mas não tem um conceito amarrando tudo por trás.
    Se for a bandeira da diversidade que estão querendo levantar, estão errando a mão, visto a campanha de carnaval desse ano, entende?

    United of the Benetton, já surfou essa onda a anos atrás.

    Ou é isso mesmo, e como falei, posso estar sendo muito crítico…

    1. Entendo sim, Fabrício. E compartilho do seu pensamento… mas quando, a mim, surge a mesma questão (como aconteceu com vc): “será que estou sendo muito crítico?”, penso que por mais batido que seja o discurso, ou conceito fraco, ainda é importante falar sobre, compartilhar esses temas, exaltar e celebrar a diversidade (acredite, ainda precisamos estampar isso por aí) e tem que ser o papel de uma marca popular que usa tanto a mídia (principalmente depois de tantos anos errando a mão) e, hoje em dia, só funciona se forçar o buzz mesmo. Pense que, talvez, não seja para atingir só a gente. Por isso compartilhei. Valeu.

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