O que vale mais, bens materiais ou experiências?

O que vale mais, bens materiais ou experiências? O que vale mais, bens materiais ou experiências?

A resposta para a pergunta do título está em uma pesquisa feita pela Mastercard. De acordo com o estudo da empresa, 68% dos brasileiros preferem experiências no lugar de bens materiais. O levantamento também mostra que, após a pandemia, os consumidores reconhecem ainda mais o valor do desenvolvimento pessoal e estão dispostos a investir tempo e energia em experiências que ofereçam uma sensação duradoura de bem-estar.

O estudo revelou que 88% dos brasileiros prezam por experiências que possam desfrutar com a família e amigos, com 68% priorizando experiências a bens materiais. Além disso, 79% afirmam que estão sempre em busca de visitar novos lugares e fazer coisas nunca experimentadas anteriormente, enquanto aprendem sobre novas culturas (76%).

Segundo os entrevistados, ter uma boa oportunidade para a criação de vínculo afetivo com as pessoas que mais amam é o fator mais importante para que uma experiência seja verdadeiramente inestimável. “A pandemia fez com que consumidores de todo o mundo repensassem o que queriam das experiências, fazendo com que as marcas precisem reimaginar como entregá-las. Os resultados da pesquisa nos ajudam a entender o que é mais significativo para as pessoas hoje”, diz Sarah Buchwitz, Vice-Presidente de Marketing e Comunicação da Mastercard Brasil.

A pesquisa conduzida em nome da Mastercard Global Foresights, Insights and Analytics foi realizada no formato online pela Kantar em dezembro de 2020, com 17.895 consumidores maiores de 18 anos distribuídos por 18 países em cinco regiões do mundo: América do Norte, Europa, América Latina, Oriente Médio e Austrália.

Bem-estar como prioridade

Durante a pandemia, 35% dos brasileiros afirmaram se concentrar mais no bem-estar facilitado pela tecnologia e 40% em atividades relaxantes. O foco em cuidar de si mesmos para alcançar maior resiliência fez com que os consumidores priorizassem o bem-estar mental, 93%, emocional, 93% e físico, 91%. As pessoas perceberam que, para ter uma melhor conexão com os outros, precisam estar bem com elas mesmas.

 Uma pausa das pressões do dia a dia

Ao ficar mais tempo em casa, os consumidores passaram a depender da tecnologia para se manterem conectados ao trabalho, à família e aos amigos – e, agora, estão dispostos a focar mais em relaxar, seja por meio de atividades de lazer ou mesmo aproveitando a natureza. Segundo a pesquisa, 43% dos brasileiros afirmaram que é importante passar um tempo desconectado, sem interrupções de qualquer tipo.

Experiências compartilhadas não tem preço

Desfrutar de boas companhias e bons momentos com os familiares queridos é uma prioridade para os consumidores em todo o mundo: 61% dos consumidores brasileiros definem “bons momentos” como passar tempo com as pessoas que gostam e 44% como fazendo algo que lhes interessa. Além disso, 74% afirmaram preferir experiências inclusivas que sejam benéficas para diversos grupos de pessoas.  

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