Código feminino de liderança

Para os nossos ouvidos e mentes irem já se acostumando com o termo

Antes de qualquer coisa é necessário deixar claro que esta postagem do “Código Feminino da Liderança” não tem a intenção de promover nenhuma guerra dos sexos, ou provar a superioridade de um gênero, ou botar lenha na fogueira das vaidades, nada disso! 

O objetivo é apenas mostrar, de maneira bem enxuta, um conceito novo de gestão que pode ser aplicado não só em ambientes corporativos, mas em qualquer grupo organizado onde hajam líderes e liderados, como até mesmo na sala de aula, no coral, no time de futebol do bairro, etc.

Com a pandemia, depois daquele choque e insegurança iniciais, o mundo se viu obrigado a se adaptar a um modo de vida diferente e, como é sabido de todos, esse episódio acelerou processos em várias áreas, trazendo (ou impondo) grandes e irremediáveis transformações, dentre elas, a necessidade de relações com menos pressão e mais empatia; menos burocráticas e mais humanas, seja em que nível for! 

Homens e mulheres foram feitos em fôrmas diferentes e existem sim, características peculiares e predominantes no universo de ambos, ponto.
Partindo desses fatos, o hub “O Futuro das Coisas” divulgou hoje em seu instagram uma publicação interessante que, através de alguns insights reunidos em cards, fica fácil entender o projeto de Patrícia Dalpra e Fabiana Luna – autoras do livro “O Código Feminino da Liderança: O Futuro das Organizações e de Seus Líderes”, lançado em abril desse ano pela editora Appris – e descobrir porquê essa proposta vem ganhando força e se tornando tendência.


Tomara que essa chave realmente gire, porque líderes/chefes “sargentões” estão fora de moda faz tempo!

Fonte: O Futuro das Coisas

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