O que o Tinder nos ensina sobre relacionamentos da Geração Z e os impactos no consumo e comportamento ?

O que o Tinder nos ensina sobre relacionamentos da Geração Z e os impactos no consumo e comportamento ? O que o Tinder nos ensina sobre relacionamentos da Geração Z e os impactos no consumo e comportamento ?

O Tinder lançou esta semana o estudo The Future of Dating 2023 que mostra como as pessoas de 18 a 25 anos (Gen Z) estão atualizando os padrões de namoro.

Lançado em 2012, o Tinder é o aplicativo mais popular do mundo para conhecer novas pessoas e foi baixado mais de 530 milhões de vezes. O aplicativo está disponível em 190 países e mais de 45 idiomas. Mais da metade de todos os membros têm 18 a 25 anos. E por isso o interesse deles em ter um pulso claro de como este grupo se relaciona e entende o tema.

O que o Tinder nos ensina sobre relacionamentos da Geração Z e os impactos no consumo e comportamento ?

O Future of Dating Report 2023 ouviu 4 mil representantes da GenZ do Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Austrália. E depois ouviu o mesmo número de representantes da faixa 33-38 anos.

Dentre os principais achados do report deste ano temos que a autenticidade agora é um elemento central do namoro: abertura ao novo, bem-estar mental, honestidade e respeito são elementos-chave neste novo cenário pós pandemia. 

A Geração Z acredita estar realmente mudando os padrões de relacionamento pessoal. Está também priorizando nos seus ‘dates’ qualidades baseadas em valor, como lealdade (79%), respeito (78%) e mente aberta (61%). Apenas para ter como referência o atributo aparência vem apenas em 4º lugar (com 56%).

O valor da conexão real e da apresentação de seus ‘verdadeiros eus’ é alto nas agendas da Geração Z quando se trata de namoro. 

O report traz ainda dados interessantes e que trazem reflexões interessantes:

  • 72% dos membros do Tinder proclamam com confiança em seu perfil que não bebem ou bebem apenas ocasionalmente. 
  • Os membros LGBTQIA+ são agora o grupo que mais cresce, com pessoas que se identificam como não binárias, tendo aumentado 104% no ano passado.

Vale a pena ver o estudo completo e as reflexões feitas sobre como isso deve impactar os relacionamentos das próximas gerações.

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